Em 13 de junho de 2015 partimos rumo a Lisboa para visitar nossa filha Renata e nosso genro Alex. No aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre/RS, esperando a hora de embarque.
Chegamos em Lisboa dia 14 as 13:20 horas, o vôo atrasou uma hora. A Renata e o Alex já estavam no aeroporto a nossa espera. O encontro foi gratificante, muita emoção irrigada com boas gargalhadas.
Cansado da viagem e diferença de fuso horário só podíamos levantar tarde. Tomamos um café ao lado do apê de nossa filha e fomos para o Rossio. No Rossio almoçamos no restaurante do Celeiro.
Depois uma caminhada pela sempre encantadora Rua Augusta, com direito a foto com um casal de fadistas (estátuas vivas).
Fomos até a Praça do Comércio e como ninguém é de ferro, tomamos um bom chope no Museu da Cerveja.
Em Belém passeamos por uma praça em frente ao Palácio da Presidência da República.
Continuando o passeio fomos almoçar no restaurante Bem Belém, Jardim Vasco da Gama. Comemos um excelente bacalhau a brás acompanhado de uma salada de gambas e regado com um bom chope.
Após fomos passear pelo Jardim Vasco da Gama e vimos uma garotada fazendo uma grafitagem muito legal.
Sentamos em uma sombra para descansar e desfrutar do local.
Dia 19 almoçamos no restaurante do Celeiro, em Entrecampos, com nossa filha. Após o almoço fomos para Restauradores e num quiosque do Avenida da Liberdade tomamos um cafézinho. Descansados fomos para a Rua Santo Antão, um dos locais gastronômicos de Lisboa.
No Largo de Santo Antão conhecemos a Igreja de São Domingos. Foi construída no século XIII, por ordem do rei D. Sancho II tendo a sua primeira pedra sido lançada em 1241. O terremoto de 1531 arruinou-o muito, o que obrigou a nova reedificação em 1536. Foi totalmente destruída pelo terremoto de 1755 e reerguida mais tarde. Em 1959 nova catástrofe, um incêndio em 13 de agosto destruiu por completo a decoração interior da igreja, onde constavam altares em talha dourada, imagens valiosas e pinturas . A igreja recebeu obras e reabriu ao público em 1994, sem esconder as marcas do incêndio, como as colunas rachadas. Ainda que destruída, é uma igreja que sobressai pela policromia dos seus mármores.
Tomamos um elétrico e fomos para a cafetaria na esplanada do Museu Nacional de Arte Antiga.
Seguindo nosso passeio, fomos para a Rua Augusta. Nos deparamos com uma representação artística sobre as atividades dos romanos, da época que dominaram a Península Ibérica.
Na Rua Augusta ficamos esperando a Renata e o Alex, quando chegaram fomos para o Bairro da Bica jantar no restaurante “Arco da Velha”. Um local muito charmoso.
Dia 20 comemoramos o aniversário de nossa sobrinha no restaurante Zambeze, no Largo do Mercado Chão do Loureiro, Bairro São Cristovão.
Depois do almoço fomos caminhar pela Mouraria, conhecemos a igreja São Cristovão
Dia 22 fomos para Campo Pequeno, nesse se encontra a Praça de Touros.
De lá pegamos o metrô e fomos para a Baixa-Chiado e conhecemos a Igreja Nossa Senhora da Vitória
Após fomos comer um doce português na Confeitaria Nacional, em funcionamento desde 1828.
Em Saldanha fomos jantar num restaurante indiano “Passage to India”
Dia 25 retornamos ao Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa/PT, para uma visitação ao seu acervo.
Depois da visitação, fomos à cafetaria da esplanada do Museu tomar um café e tivemos uma bela surpresa. Assistimos um espetáculo ao ar livre sobre as tradições da região do “Alto Minho”.
Dia 26 fomos ao Parque das Nações para assistir, no Teatro Camões, o Pássaro de Fogo.
No dia seguinte fomos para o Mercado da Ribeira, no Cais do Sodré, fazer um lanche e tomar um bom sorvete da Santini.
No domingo, fomos para o Jardim Quinta de Santa Clara para caminhar, o que fazíamos quase todos os dias.
Depois da caminhada fomos tomar um cafézinho
Segunda feira, dia 29, fomos ao Restauradores
Depois fomos para o Chiado tomar um cafezinho, na cafetaria mais antigo de Lisboa.
A seguir fomos assistir a defesa de doutoramento de nossa sobrinha, Daniela Gastal
Na sequência fomos para Santos e visitamos a Igreja São Francisco de Paula
Ao final de tarde nos dirigimos para o Restaurante Nepalês, sito a Rua do Sacramento e Alcântara nº 48, para jantarmos com o Alex e a Renata
Na terça fomos almoçar no restaurante Serra das Estrelas no Shopping Colombo. Comemos Trouxa de Bacalhau, um prato dos deuses. Também aproveitamos para umas comprinhas básicas e visitamos uma exposição do escritor Salvador Dalí.
No dia 01/07 almoçamos no restaurante Celeiro (comida vegetariana e só com produtos orgânicos) em Campo Pequeno. Após o almoço nos dirigimos para a Fundação Gulbenkian, na Avenida de Berna, próxima a Praça de Espanha.
Nessa fundação vimos a exposição “X de Charrua”, de Antônio Charrua(1925-2008). Pintor nascido em Évora/PT.
Nessa mesma fundação, vimos também a exposição “Tensão e Liberdade”. Dessa exposição nos chamou atenção as instalações de Miroslaw Balka (1958) “Good God”, 1990.
No dia 02, quinta feira, o dia foi mais leve. Visitamos somente o Museu de Design e da Moda. No caminho para o museu, na Rua Aurea, o prédio do Banco Totta Açores nos encantou
A seguir fotos do museu
Na sexta feira, 03/07, almoçamos com o Alex e a Renata no restaurante vegetariano “Oasis” sito a R. Marquês Sá da Bandeira 76.
De lá pegamos o metrô e fomos para a Largo do Santo Antão. Nesse largo aconteceu o Massacre de Lisboa de 1506, também conhecido como Pogrom de Lisboa ou Matança da Páscoa de 1506, uma multidão perseguiu, torturou e matou centenas de judeus, acusados de serem a causa de uma seca, fome e peste que assolavam o país. Isto sucedeu antes do início da Inquisição e nove anos depois da conversão forçada dos judeus em Portugal, em 1497, durante o reinado de D. Manuel I.
Do Largo fomos para a Baixa-Chiado e na rua Garrett 49, tomamos um excelente sorvete na Sorveteria Amorino.
Após fomos conhecer a Basílica de Nossa Senhora dos Mártires. Em 21 de Novembro do ano da conquista, 1147, D. Afonso Henriques lançou a primeira pedra da igreja para onde foi trasladada a sagrada imagem da Virgem Maria que o povo começou a invocar como a Nossa Senhora dos Mártires, em honra dos seus mártires.
Dia 04/07, sexta-feira, fomos ao Largo do Museu de Artilharia, próximo a Estação Santa Polônia conhecer o Museu Militar, o mais antigo de Lisboa.
Começou a ser organizado em 1842 em dezembro de 1851 foi sancionado pela rainha Dona Maria II com o nome de Museu de Artilharia. A partir de 1926 passou a ser denominado de Museu Militar.
Também se encontra nesse museu o carro que serviu para carregar as colunas monolíticas do Arco da Rua Augusta.
O pátio, flanqueado por canhões, conta a história de Portugal em painéis de azulejos, desde a Reconquista cristã à Primeira Guerra Mundial.
Mas um especialmente nos chamou atenção. Nesse azulejo consta que a data do descobrimento do Brasil foi “3 de maio de 1500”.
No dia seguinte fomos conhecer e andar no Elevador da Lavra. Inaugurado em 1884, é o elevador mais antigo da cidade de Lisboa; estabelece a ligação entre a rua Câmara Pestana e o Campo dos Mártires da Pátria.
Neste largo tem o prédio da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa e um monumento em homenagem ao Dr. Souza Martins, professor dessa Faculdade. Praticante incansável da caridade junto aos mais desfavorecidos, exerceu uma forte influência sobre os colegas de profissão, os alunos e os pacientes que tratou. Esta influência metamorfoseou-se e perpetuou-se no tempo, tendo a figura de Sousa Martins assumido contornos de santo laico, num culto atual, bem visível nos ex-votos colocados em torno da sua estátua.
Do Campo dos Mártires da Pátria fomos para o Largo da Mouraria, que revitalizado se tornou um espaço gastronômico bem diversificado.
Na final da tarde nos dirigimos para a estação do metrô Terreiro do Paço para retornamos ao apê da Rê.
No dia 0607 fomos para Porto/PT e retornamos dia 10/07. Soltamos as malas no Residencial Monte Carlo, sito a Avenida Fernando Magalhães n°45, e nos mandamos para o Centro Histórico. Só um comentário sobre o Residencial: ótima cama, excelente banho, preço acessível e a 50 metros da estação de metrô “24 de agosto”. No caminho passamos pelo Instituto do Vinho do Porto.
Também conhecemos a Associação Comercial de Porto e o prédio do mercado público, que hoje revitalizado virou um espaço dedicado a cultura e artes em geral.
Após chegamos a Avenida dos Aliados (homenageia os países aliados da Primeira Guerra Mundial), cuja imponência do seu conjunto arquitetônico e o seu caráter central fazem dela a "sala de visitas" da cidade, local por excelência onde os portuenses se concentram para celebrarem os momentos especiais.
O prédio da Câmara Municipal, não tem prefeitura, pois o sistema político de Portugal é parlamentar, é lindíssimo.
No outro dia a caminho do Vale da Ribeira, passando pela Rua das Flores, demos uma pausa para degustar um bom vinho do porto.
Mais adiante assistimos um espetáculo maravilhoso, o Trio Saint Petersburg.
Na Rua da Reboleira a casa n°53 é um excelente exemplo da arquitectura civil do fim de Idade média, tem aspetos que podem faze- lo remontar ao século XVI, os portais são góticos. Já sofreu várias adaptações ao longo dos tempos, parecendo actualmente abandonada ou sem uso aparente.
Visitamos também a Igreja e a Torre dos Clérigos, um dos pontos turísticos de Porto mais visitado.
Continuando nossa caminhada chegamos ao Vale da Ribeira, na orla do Rio Douro. A Ribeira é dos locais mais visitados pelos turistas que vem a Portugal. Para nós a Ribeira é um dos locais mais belos que já conhecemos.
Com tanta caminhada a fome bate, então almoçamos no restaurante “Filho da Mãe Preta”, um bacalhau na brasa com batata a murro maravilhoso.
Olhar da Ribeira a outra margem do rio Douro, Vila Nova de Gaia, com suas caves dos famosos vinhos do Porto, é também uma visão espetacular.
Depois da Ribeira, visitamos a Catedral da Sé situada no coração do centro histórico da cidade do Porto, é um dos principais e mais antigos monumentos de Portugal. O início da sua construção data da primeira metade do século XII, e prolongou-se até ao princípio do século XIII. Não só o monumento, mas o seu entorno são fantásticos.
Do Morro da Sé, onde se encontra a catedral tem-se uma visão maravilhosa da cidade do Porto.
Continuando nosso passeio fomos à Avenida Santa Catarina tomar um cafezinho na Cafetaria mais charmosa do Porto, “Café Majestic”.
A Igreja Santo Ildefonso é uma mostra da beleza dos azulejos de Porto. A igreja foi reconstruída a partir de 1730, por se encontrar em ruínas a primeira igreja, e ficou concluída em 1739, sendo dedicada a Santo Ildefonso de Toledo. Guarnecem as paredes azulejos de Jorge Colaço (1932), com cenas da vida de Santo Ildefonso e alegorias da Eucaristia. Na mesma Praça da Batalha onde se encontra a Igreja Santo Idefonso, também está o Teatro Nacional São João. Denominado originalmente como Real Teatro de São João, a sua primitiva edificação foi erguida em 1794. Em 11 de Abril de 1908 um violento incêndio destruiu completamente o edifício. Sem se conformar com a perda, logo uma comissão se constituiu para a sua reconstrução, que teve seu início em 1911. Foi inaugurado a 7 de Março de 1920 e, em 1992, foi adquirido pelo Estado português.
Estando em Porto, aproveitamos para, de comboio, ir a Aveiro, a terra portuguesa dos “doces de ovos moles”.
Já na chegada, não poderia de ser de outro jeito, entramos na Pasteleria Rossio para provar nosso primeiro “ovos moles” do dia.
Depois fomos fazer o passeio de Gôndola, pela Ria de Aveiro. Aveiro é chamada de Veneza portuguesa.
No passeio passamos por um monumento tradicional de Aveiro a “Ponte dos Namorados”.
Depois do passeio de Gôndola, fomos conhecer o centro de histórico de Aveiro. A parte externa da Igreja da Nossa Senhora da Apresentação não condiz com a riqueza e a beleza da parte interna.
No largo da Igreja almoçamos no “Tasquinha do Leitão”.
Depois do almoço fomos comer o melhor “ovos moles” de Aveiro, numa doçaria que data de 1882 e a seguir fomos conhecer o Mercado do Peixe.
Depois nos dirigimos para a parte mais alta do centro histórico para conhecer a Catedral da Sé e seu entorno.
Nesta igreja, nos chamou a atenção o contraste dos carrilhões antigo e moderno.
Os mosaicos das ruas do centro histórico são lindos.
Também conhecemos a Igreja da Misericórdia.
Voltando para pegar o comboio para Porto.
Já de volta a Porto fomos para Vila Nova de Gaia visitar as caves. Da Ponte Luiz I, popularmente também chamada Ponte D. Luís, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construída entre os anos 1881 e 1888. Desta ponte fotografamos a própria ponte e o Vale da Ribeira.
Em Gaia visitamos a cave Cálem, e nesta cave vimos uma exposição de Francisco Goya.
Depois de visitar a cave de Calem e a exposição de Goya, fomos almoçar e após caminhar pela margem do Rio Douro.
Retornamos ao Vale da Ribeira para esperar a noite, queríamos ver a Ribeira iluminada. Na espera do noite conhecemos um bar incrível, “Sahara”. Na frente tem uns almofadões, onde, principalmente jovens, sentam para fumar narguilé. Mas o seu interior também é exótico.
Ao anoitecer fomos jantar num dos restaurantes mais badalados da Ribeira, “Chez Lapin”.
Depois de jantarmos fomos caminhar pela Ribeira, agora toda iluminada.
Retornando para pegar o metrô, a Estação de São Bento, antigo mosteiro de São Bento. A Estação é célebre pelos seus painéis de azulejos, de temática histórica. Cobrindo uma superfície de cerca de 551 metros quadrados, representam, principalmente, cenas passadas no Norte do país.
Na sexta feira, dia 10/07, nosso último dia em Porto, fomos para o entorno da Avenida dos Aliados. Nesse entorno visitamos o Palácio das Artes e vimos a exposição do 4° Concurso de Martelinhos de São João.
Conhecemos a Igreja dos Congregados.
Para despedida de um dos locais mais lindos que já conhecemos, Vale da Ribeira, almoçamos no Restaurante Ribeiras, com olhar para Cave Calem. Além da comida excelente, o garçon que nos atendeu, Joy, de São Tomé e Príncipe, é uma pessoa muito atenciosa.
Já em Lisboa fomos ao aniversário de um ano, dos gêmos Sofia e Luiz Guilherme, nossos sobrinhos netos. No Parque da Quinta das Conchas.
Passeamos pelo Largo Municipal, para olhar e fotografar a Câmara Municipal, agora já restaurada.
Num dia qualquer da semana fomos almoçar num restaurante vegetariano, Jardim dos Sentidos, de uma beleza ímpar.
Depois passamos pela frente da fachada de uma livraria, como uma grafitagem maravilhosa.
Os paneis de azulejos, em Portugal, estão presentes não só em igrejas, palácios, museus, mas também em outros locais, como por exemplo nas estações do metrô.
Nos Armazens do Chiado vimos uma exposição fantástica de três artistas plásticos contemporâneos.
Na Praça do Rossio, ou D. Pedro IV, o chafariz e o Teatro Nacional Dona Maria restaurados. A Praça mais conhecida por Rossio (na grafia antiga Rocio), é uma praça da Baixa de Lisboa, tem constituído um dos centros nevrálgicos da cidade. No período romano aqui existiu um hipódromo.
No Largo da Câmara Municipal, conhecemos o Museu do Dinheiro. Esse museu, inaugurado em 2013, era a antiga Igreja de São Julião. Na década de 30, do século XX, foi adquirida pelo Banco de Portugal e transformada em Casa Forte. Entretanto, mais tarde, quando da recuperação dos alicerces do prédio foram encontradas destroços de uma muralha medieval, única em Portugal, denominada de Muralha de D. Dinis e classificada como Monumento Nacional; o banco transformou a casa forte em museu.
Na saída do Museu vimos uma batida entre dois veículos, senão inédita, muito difícil de acontecer, um bonde (elétrico) descarrilou e bateu num ônibus (autocarro). Felizmente ninguém se machucou.
Na Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau, na Rua Augusta, o pastel (bolinho) de bacalhau aqui, é insuperável.
Estávamos tomando uma cafezinho, na Cafetaria da Esplanada do MNAA e elas chegaram.
Domingo fomos visitar a exposição fotográfica de Sebastião Salgado, “Gênesis”, na Galeria Municipal Torreão Nascente, Cordoaria Nacional, em Belém. Gênesis reúne um conjunto de 245 fotografias captadas ao longo de oito anos de viagens. Uma carta de amor ao planeta, que Salgado partilha com o público.
Durante nossa estada em Lisboa ainda não tínhamos ido ao Bairro Alto. Desde os anos 80 que é a zona mais conhecida da noite lisboeta, com inúmeros bares e restaurantes, a par das casas de fado. Desde então, adquiriu uma vida muito própria e característica, onde se cruzam diferentes gerações na procura de divertimento noturno.
Passamos por uma casa de tatuagem muito original.
Depois fomos almoçar no restaurante Sinal Vermelho, na Travessa do Poço da Cidade.
No retorno passamos pelo Chiado. O Chiado é um dos bairros mais emblemáticos e tradicionais da cidade de Lisboa. Localiza-se entre o Bairro Alto e a Baixa Pombalina.
Com o casal amigo, Beto e Fátima e sua filha Ana fomos almoçar no Rossio, no Restaurante Cesteiro. Comemos um leitão a bairrada, para beber uma excelente sangria.
No outro dia, domingo, fomos almoçar no Restaurante A Praça no LX Factory. A Lx Factory, em Alcântara, é um antigo espaço industrial transformado em ilha de criatividade. De manhã à noite nunca para. A decoração do restaurante também é muito criativa.
Depois do almoço fomos conhecer o Museu do Oriente. Inaugurado no dia 08 de maio de 2008, está instalado no edifício Pedro Álvares Cabral, antigos armazéns da Comissão Reguladora do Comércio do Bacalhau em Alcântara, Lisboa.O museu reúne colecções que têm o Oriente como temática principal, nas vertentes histórica, religiosa, antropológica e artística. A exposição permanente engloba 1400 peças alusivas à presença portuguesa na Ásia e 650 peças pertencentes à colecção Kwok On.
Fomos ao Miosotis, supermercado biológico, abastecer a dispensa e depois tomamos um café numa cafetaria, Vélocité, super transada. Além de cafetaria, funciona tambem como oficina e aluguel de bicicletas. Se você for de bicicleta, tomar um café ou fazer lanche, tem desconto.
Pegamos o comboio e nos mandamos para Cascais/PT. Muita caminhada nessa cidade encantandora.
A cerração formada no mar invade as ruas da cidade. Um fenômeno muito bonito.
O interior da cidade, com suas muralhas, seus castelos e seus prédios, também é bonito.
Caminhando pela orla fomos até a Boca do Inferno, a natureza e todo seu explendor. O nome "Boca do Inferno" atribuído a este local deve-se à analogia morfológica e ao tremendo e assustador impacto das vagas que aí se fazem sentir.
Almoçamos e fomos conhecer o Museu “Casa das Histórias Paula Rego”. A Casa das Histórias Paula Rego foi inaugurada em setembro de 2009. É o mais internacional espaço museológico do concelho.
Depois dessa visita, retornamos à Lisboa.
No sábado fui para o cozinha com minha filha, fazer o almoço. Ela fez uma massa com legumes e eu, arroz com galinha.
No domingo fomos almoçar num restaurante natural fantástico, “Restaurante Terra”.
Após fomos caminhar no Jardim da Estrela, um parque muito bonito. O Jardim da Estrela, mais tarde renomeado Jardim Guerra Junqueiro, foi criado em meados do século XIX, em frente à Basílica da Estrela.
A seguir fomos conhecer a Basílica do Sagrado Coração de Jesus, conhecida como Basílica da Estrela, antigo convento de freiras carmelitas. Esta vasta igreja, encimada por uma cúpula, ergue-se no alto de uma colina na zona oeste da cidade, sendo um dos marcos da zona da Lapa. Em 1779 teve início sua construção e inaugurada em 1794.
Nosso último sábado em Portugal foi, com amigos da Renata, para vistar a Mina da Ciência, na Aldeia de Lousal, Freguesia de Azinheira, Conselho de Grândola. Nos encontramos no Conselho de Almada, no Parque de Almada.
De lá seguimos viagem para Lousal. Durante o dia conhecemos a aldeia.
A noite fomos jantar no Restaurante Armazem Central.
No restaurante tinha quatro cantadores de cânticos do Alentejo, música considerada pela UNESCO como Patrimônio Imaterial da Humanidade.
A noite fomos para o auditório do Museu Mina da Ciência assistir uma palestra, de um professor de astrofísica, sobre astronomia. Depois da palestra fomos, por intermédios de telescópios, observar as estrelas.
Domingo foi dia de arrumar as malas e segunda feira, dias 10/08 retornamos ao Brasil.