Partimos de Pelotas dia 29/05/2011, as 12:30 horas chegamos em Porto Alegre/RS no apto de nossa filha, almoçamos com ela e as 14:30 horas retornamos a estrada rumo a Florianópolis. No caminho resolvemos dar uma surpresa ao Cris, nosso afilhado, e chegamos em Imbé. Ficamos no camping onde ele mora, foi muito gostoso batemos bastante papo, tomamos muita cerveja e comemos uma excelente massa preparado por ele.
No outro dia continuamos a viagem e fomos pernoitar já em Santa Catarina, no posto Nova Brasília em Paulo Lopes.
Na manhã de 31/05, antes de partir trocamos o óleo do cárter e partimos com destino à Florianópolis para fazermos uma visita à Sandrinha, mas como ela tinha aula à noite e só retornava as 21 horas seguimos viagem até Araquari e pernoitamos no Posto Sinuelo. Este posto tem uma mega infraestrutura – supermercado, lojas e tres restaurantes –, para tomar banho é necessário comprar ficha.
No outro dia seguimos para Curitiba, paramos em Joenvile, no Barra Shopping para almoçarmos. Na entrada de Curitiba, num semáforo, perguntamos a um motoboy com se fazia para chegar em Pinhais/PR. O cara foi muito legal, nos conduziu até a entrada de Pinhais onde visitamos nossos sobrinhos Flávia, Tunner e Duda. Caso contrário seria barra encontrar o caminho pois a sinalização era insuficiente.
No dia 02/06, bem cedo, pegamos a BR116 (Regis Bitencourt) e fomos até Pedro Barros, município de Miracatu/SP, daí fomos até Peruíbe/SP. Como no posto 24 horas de Peruíbe queria nos cobrar uma taxa de luz de R$20,00 mais R$5,00 por banho, num banheiro sujo, seguimos até Mongaguá/SP onde pernoitamos em um posto 24 horas, o qual só nos cedeu luz – de madrugada nos tiraram a luz – sem banho, tomamos banho no MH. Até aquele momento foi o percurso mais longo sem descanso, inclusive ficamos sem almoço, comemos algumas nozes e torresmo a pururuca. Então para relaxar, nesse dia tomamos nossa primeira dose de Whisky. No outro dia, antes de sairmos, demos uma volta pela cidade para conhecer. Conhecemos o Templo dos Orixás, é simplesmente maravilhoso como as fotos a seguir atestam, pena que estava fechado e não podemos entrar.
Em seguida rumamos para o litoral santista, que deveríamos ir por São Vicente mas erramos e fomos por Cubatão. Nunca tínhamos visto tanta poluição como nesta cidade. Retornamos porque queríamos ir pelo litoral, paramos para almoçar na Praia de Perequê/SP, uma praia de pescadores muito bonita.
Depois de passearmos pela praia seguimos para Bertioga/SP, a travessia para Bertioga é de balsa, da balsa já se tem uma vista muito linda da Serra do Mar.
De Bertioga pegamos as curvas da Rio-Santos (como diz a música do RC) na Serra do Mar. Que serra maravilhosa, mas perigosa com muitas curvas, muito íngreme e sem acostamento. Subimos toda a serra em primeira e segunda, é uma estrada que apesar de maravilhosa é de se passar uma vez só. Passamos por várias praias mas nenhuma delas tinha posto 24 horas ou camping, então tivemos que seguir até São Sebastião/SP e pernoitamos no camping Pinon – só nos ofereceu luz, água não além de nos deixar no parque de estacionamento – tres quilômetros antes da sede do município.
No dia 04/06 saímos do camping e rumamos a São Sebastião, ficamos dois dias estacionados no Posto do Japonês. Nos acolheram com muita simpatia, nos ofereceram água e luz além de podermos descarregar a caixa de detritos.
O Centro Histórico de São Sebastião/SP, é simplesmente maravilhoso. A rua da Praia tem uma calçadão recheado de cafés, o café biblioteca é lindo, e restaurantes, tudo em prédios de mais de 200 anos, totalmente restaurados.
De São Sebastião pode-se avistar a Ilha Bela, a visão é tão encantadora que nos leva a agradecer a Deus pela natureza oferecida a nós.
No dia seguinte levantamos cedo e pegamos a balsa para Ilha Bela. A ilha é maravilhosa pela beleza natural da mata atlântica e a vila histórica tipicamente portuguesa. Os caiçaras (moradores nativos de São Sebastião) dizem que o Brasil começou lá.
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